NOSSA CAUSA
Advogando e promovendo a igualdade de género e justiça social, combatendo todas as formas de violência contra mulheres e raparigas.
INFORMAÇÃO ATUALIZADA
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Estamos a recrutar
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NOSSAS CAMPANHAS
As Campanhas levadas a cabo pele ASSOCIAÇÃO OPHENTA, é um esforço de acções concretas que abordam assuntos relacionados sobre a situação da mulher e a rapariga em Moçambique, no que diz respeito ao problema da violência.
MULHERES UNIDAS PELA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Junte-se a nós?
A campanha “CHEGA, JUNT@S PODEMOS ACABAR COM A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES E RAPARIGAS” visa contribuir para a Eliminação da Violência contra Mulheres e Raparigas. Esta é uma campanha da Oxfam em Moçambique, em coordenação com os seus parceiros locais, entre os quais a OPHENTA.
25 de Novembro:
dia Internacional da Não violência contra mulheres!
Este dia foi escolhido para lembrar os violentos assassinatos das irmãs (las Mariposas). Esses assassinatos foram denunciados no primeiro encontro feminista da América Latina e Caribe organizações em Bogotá em Junho de 1981.
A proposta partiu de Noellen Heyzer, Directora Executiva do Fundo das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM). Na ocasião, ela disse:
“Se nos comprometermos com a criação de um mundo livre de violência contra as mulheres e meninas, …”
16 dias de activismos sobre a violência praticada contra mulheres e raparigas
Que a Lei seja conhecida, amplamente divulgada e aplicada, que a media apresente desfecho dos casos de violência sexual reportados e proteja as sobreviventes, que os artistas produzam músicas sem violência e com mensagens educativas, que nas escolas o assédio e abuso sexual tenham tolerância zero e que as instituições de justiça garantam a aplicação da lei em tempo útil, punindo severamente os violadores.
HISTÓRIA DE SUCESSO
Marlene é voluntária no grupo da casa das mulheres contra as mulheres que visita comunidades em Nampula para conscientizar as mulheres sobre seus direitos. A Ophenta faz capacitações com esses grupos sobre direitos humanos e apoio às vítimas de violência doméstica, além de oferecer regularmente outras formações e materiais.Há 1 ano, quando sua filha nasceu, Marlene entrou para o grupo.
” Esse trabalho de conscientização é muito importante. Antes não havia respeito com as mulheres e as crianças. Muitos homens ameaçavam bater em crianças e as viúvas constantemente perdiam suas propriedades. Agora as coisas estão melhores, a violência diminuiu e as viúvas continuam em suas casas.” Disse Marlene João.