As múltiplas formas de violência baseada no género que ocorrem nos espaços públicos e privados, incluindo abusos físicos, psicológicos, sexuais, ameaças, estigmatização e descriminação, acentuam a vulnerabilidade das mulheres e raparigas para o HIV/SIDA.

As relações de género hierárquicas e desiguais minam a autonomia e o direito das mulheres e raparigas tomar decisão sobre seus corpos e sexualidades e de proteger a si e a sua descendência contra o HIV/SIDA.

Neste sétimo dia da campanha dos 16 dias pelo fim da violência praticada contra as mulheres e raparigas, queremos apelar a todas e todos para que tomem acção para prevenção e tratamento.
Vamos todos e todas prevenir a violência contra mulheres e raparigas